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Lista de candidatos sometidos a examen:
1) tópico discursivo (*)
(*) Términos presentes en el nuestro glosario de lingüística

1) Candidate: tópico discursivo


Is in goldstandard

1
paper CO_FormayFuncióntxt158 - : público. Em se tratando de escola, isso é feito pelo controle do tópico discursivo por meio das relações de poder: o professor tem o direito de requerer a resposta do aluno em uma determinada ocasião, nesse caso, o momento da aula . Observa-se, assim, que há uma inter-relação entre tópico discursivo, relações de poder e pergunta. As perguntas são, de alguma forma, responsáveis pelo desvelamento do tópico discursivo, processo mediado pelas relações de poder, como mostra a [30]Figura 1.

2
paper CO_FormayFuncióntxt158 - : gem textual-interativa; para Jubran (2006), os segmentos textuais que assumem a função de tópico vão além da frase, ou seja, uma análise no nível frástico não dá conta da dimensão que o tópico assume no discurso. Ao assumir a relação que há entre tópico discursivo e relações de poder, defendemos que as perguntas funcionam como estratégias linguísticas relacionadas ao controle do tópico discursivo, que assumem diferentes funções: introdução do tópico, mudança de tópico, desenvolvimento do tópico, reintrodução do tópico e não tópico . No que tange à introdução do tópico, essa função permite entender qual forma de pergunta se utiliza para se introduzir um tópico discursivo em sala de aula. O exemplo do excerto (2) nos ajuda a entender as características desse tipo de pergunta[31]^4.

3
paper CO_FormayFuncióntxt158 - : O que chama a atenção, na pergunta em destaque, é o fato de ela sinalizar uma prospecção do desenvolvimento do tópico. Atentando-se para o excerto, verifica-se que o pronome isso da pergunta é quem recupera o tópico discursivo: reprodução sexuada . Mais uma vez, só a pergunta por si não daria conta de como se processa o tópico; faz-se necessário retomar a distinção de Schiffrin (2003, p. 370) entre texto e contexto: o texto como produção linguística, realização da gramática, e o contexto como preenchimento dessa produção por parte dos falantes por meio da interação. Assim, para se fazer uma análise na perspectiva do texto e do discurso, é preciso incorporar os contextos dentro de produções para, a partir daí, inferir significados.

4
paper UY_ALFALtxt250 - : Para tratar dos níveis de organização textual, a GTI define como categoria analítica o “Tópico discursivo”, uma categoria abstrata entendida como tema (ou assunto ) interacionalmente construído pelos interlocutores em determinado ponto do texto. Operando com o Tópico discursivo, a GTI ainda estabelece a noção de “Segmento Tópico” (SegT, daqui em diante), que serve para identificar um segmento textual concreto. Os menores SegTs de um texto, os que materializam seus tópicos discursivos mais específicos, são os chamados “SegTs mínimos”. Neste trabalho, nossas análises centram-se sempre no interior desses SegTs mínimos, como ilustramos a partir do caso em (1), emprestado de ^[42]Jubran (2015b).

5
paper UY_ALFALtxt250 - : A ocorrência em (14) é parte de uma NR. No ponto do texto do qual extraímos esse SegT mínimo, a informante trata especificamente do momento em que uma amiga fez um primeiro conserto no carro em uma viagem de volta do Paraná, por isso, com base na propriedade da centração, nomeamos o tópico como “Primeiro conserto do carro. Além da concernência geral que integra todos os enunciados desse SegT a um único tópico discursivo, há também uma concernência mais específica em cada um dos grupos de enunciados distinguidos: nas linhas 1-3, a concernência gira em torno da ida a um posto de gasolina para o conserto da roda de um carro ; nas linhas 4-5, os enunciados focalizam a necessidade de ir a outro posto para consertar o carro; e, finalmente, na linha 6, a concernência centra-se no conserto do carro, expresso por um enunciado mais geral nesse SegT.

6
paper UY_ALFALtxt250 - : 15. Tópico discursivo: Atividades com amigo paulistano na cidade natal do informante

7
paper UY_ALFALtxt250 - : O SegT em (19) é parte da mesma NE do SegT em (16), no qual o informante narra travessuras da mãe durante estágios de esclerose. Em (19), ele narra os cuidados com a mãe depois que seu filho nasceu, como sugerido nas linhas 1-2. Depois desse primeiro trecho do SegT, outros quatro agrupamentos de enunciados, que também contribuem para a instauração do tópico discursivo, expressam, cada um, uma concernência mais específica e vão desenvolvendo aspectos do tópico: a relação da mãe com os brinquedos do filho (L . 3-4); a avaliação da convivência com a mãe (L. 5-6); ou ainda, nas linhas 9-10, o relato de que a mãe não deixava o filho brincar com os colegas. Partindo dessa segmentação, “eu sei que” funciona como MD de sequenciamento de tópico porque “saber” perde autossuficiência comunicativa para integrar uma construção que introduz, ainda em meio ao desenvolvimento do tópico, uma unidade intratópica, articulando, assim, partes de um mesmo tópico discursivo.

8
paper UY_ALFALtxt212 - : Cabe dizer ainda que, se o contorno nuclear final identifica o tipo frásico como declarativo, por exemplo, o contorno nuclear não final codifica “continuidade” à sentença. A ascendência, mais precisamente o tom de fronteira alto, sinaliza o limite do sintagma e transmite a continuidade do enunciado aos casos em que, em uma sequência de frases, a segunda é sintaticamente incompleta em relação à primeira (^[194]Cagliari 1992: 138) ou quando o falante deseja manter o tópico discursivo, assegurando a continuidade de sua fala (^[195]Gonçalves 1997: 95 apud^[196]Tenani 2002: 76 ). Na literatura, esses padrões tonais são denominados de padrão continuativo ou tom suspensivo (e.g.^[197]Cagliari 1992; ^[198]Gonçalves 1997; ^[199]Frota et al. 2007).

9
paper corpusSignostxt446 - : Esto último es fácil de advertir a partir de los distintos sentidos que puede cobrar un marcador discursivo como ‘vamos’ en función del contexto en que aparece. Pese a que este marcador posee un significado de base estable, relacionado con la formulación y la prosecución discursiva –que en buena medida persiste y condiciona la interpretación–, la construcción discursiva en que se inserta ‘vamos’ ejerce también una considerable presión interpretativa, en tanto que establece un determinado marco de interpretación. Así, por ejemplo, cuando ‘vamos’ aparece en un contexto de tipo continuativo-regresivo como el que estamos analizando, los rasgos característicos del contexto (argumentos coorientados completos separados por un comentario digresor tras el cual se retoma el tópico discursivo, posición medial de intervención del marcador, entonación suspendida del marcador) activan un marco interpretativo prototípico concreto: rearticulación continuativo-regresiva . A esta

10
paper corpusSignostxt446 - : La función de recuperación del tópico discursivo o ‘rearticulación continuativo-regresiva’ es una de las diversas funciones de carácter formulativo que pueden desempeñar los marcadores conversacionales ‘vamos’ y ‘vaya’ y, especialmente, la combinación ‘pero vamos/vaya’ . Esta última, tal como hemos tratado de mostrar en este trabajo, presenta un grado de fijación pragmática y formal que permite su tratamiento como locución discursiva adversativa (‘pero vamos’) o concesiva (‘pero vaya’) de carácter escalar. A este sentido adversativo-concesivo, se le añade, en contextos de rearticulación como el que hemos tratado aquí, un valor discursivo continuativo-regresivo.

Evaluando al candidato tópico discursivo:


1) segt: 6
2) mais: 6
3) não: 5
4) carro: 5
5) mãe: 5
6) texto: 5 (*)
7) pergunta: 5
8) contexto: 5
9) concernência: 5
10) relações: 4
11) vamos: 4
12) linhas: 4
14) enunciados: 4
15) ainda: 4
16) conserto: 4
17) marcador: 4 (*)
18) desenvolvimento: 3
19) desse: 3
20) meio: 3

tópico discursivo
Lengua: spa
Frec: 53
Docs: 17
Nombre propio: / 53 = 0%
Coocurrencias con glosario: 2
Puntaje: 3.097 = (2 + (1+6.4093909361377) / (1+5.75488750216347)));
Candidato aceptado

Referencias bibliográficas encontradas sobre cada término

(Que existan referencias dedicadas a un término es también indicio de terminologicidad.)
tópico discursivo
: Estrada Fernández, Zarina y Ana María Ramírez Barceló. 2010. Seguimiento de referencia y tópico discursivo en la narrativa de pima bajo. Lingüística, vol. 24, 101-122.
: Jubran, C. C. A. S. (2006). Tópico discursivo. Em C. C. A. S. Jubran & I. Koch (Orgs.), Gramática do português culto falado no Brasil (pp. 89-132). Campinas: Editora da Unicamp.
: Jubran, Clélia Spinardi. 2015b. Tópico Discursivo, em Clélia Spinardi Jubran (org.), Gramática do português culto falado no Brasil: A construção do texto falado, São Paulo, Contexto : 85-126.
: Santos, J. C. L. & Freitag, R. M. K. (2012). Perguntas na sala de aula: relações de poder, tópico discursivo e conhecimento. Calidoscópio, 10, 83-96.